- Amor falei com meu pai e ele
acha melhor a gente contar á Arleyde da sua gravidez, porque ela precisa
saber como agir na hora certa. - Luan me informou enquanto estávamos no
seu quarto no dia em que ele voltou de viagem.
- Eu sei, mas deixa completar
dois meses, depois a gente conta.
- Combinado, como tem sido as aulas?
- Boas demais, as crianças são muito fofas, tem lá meninas de três anos, me faz imaginar quando era eu. - ri fraco.
- Com certeza você também era fofa. - apertou minha bochecha e selei nossos lábios. - Viaja comigo este finde?
- Sábado e domingo?
- E sexta.
- Trabalho amor, não queria estar faltando já. - ele respirou fundo e me encarou.
- Vai no sábado e no domingo então.
- Vou. - ele sorriu e me puxou para um beijo.
- Combinado, como tem sido as aulas?
- Boas demais, as crianças são muito fofas, tem lá meninas de três anos, me faz imaginar quando era eu. - ri fraco.
- Com certeza você também era fofa. - apertou minha bochecha e selei nossos lábios. - Viaja comigo este finde?
- Sábado e domingo?
- E sexta.
- Trabalho amor, não queria estar faltando já. - ele respirou fundo e me encarou.
- Vai no sábado e no domingo então.
- Vou. - ele sorriu e me puxou para um beijo.
Acordei enjoada e
sem apetite. Me arrumei e apenas comi uma fruta de leve. Era sexta e amanhã
iria me encontrar com Luan no Rio de Janeiro onde ele estava. Dei minha aula da
manhã e da tarde. Capotei assim que cheguei em casa sendo acordada com Bia me
ligando.
- Amiga estou passando na sua
casa daqui a pouco.
- Porquê? - perguntei
sonolenta.
- Preciso conversar com você.
- Tá bom, vou deixar a porta
aberta, me encontra na academia, me deu vontade de treinar.
- Até já.
Fiquei dançando um
pouco mas me senti cansada rápido. Parei um pouco e Bia chegou. Ela parecia
confusa.
- Sabe o Denis? - assenti - Ele
me pediu em namoro.
- O quê? Como assim? - indaguei
surpresa.
- Também me perguntei isso, eu
pensava que ele não era desses… agora não sei que fazer.
- Eu também pensava que o Luan
não era desses que ficam namorando sério, mas sou a prova de que ele é
sim. Você gosta dele?
- A gente tem se visto bastante
desde que nos reencontramos, mas não sei que dizer, pedi um
tempo para pensar. Me ajuda? - me olhou pidona.
- Você tem de seguir o que o
seu coração diz, se acredita que pode ser bom tanto pra ele como pra você,
vai em frente. Ficar nessa indecisão não te vai levar a lugar nenhum, e
pensa muito bem para não machucar ninguém nem se arrepender depois.
- Você acha que ele possa ser
tipo o Luan?
- Não há tipo o Luan minha
querida. - me fingi indignada e ela riu - Mas acredito que ele possa sim
ser seu príncipe encantado. - zombei e ela revirou os olhos. - Aceita, se
não der certo você volta pro seu habitat natural, a farra.
- Engraçada. - me empurrou de
leve - Seu namorado está onde?
- No Rio, vou ter com ele
amanhã cedo.
- Chique. E está acordada a
esta hora?
- Você me acordou, aí me deu
vontade de treinar.
- Vai treinar ainda?
- Não, já chega por hoje.
- Vou indo então, o Denis
marcou um barzinho pra gente conversar.
- Vai lá e não pensa muito, se
atira. - nos despedimos com um abraço e fui comer alguma coisa já que
quando cheguei nem de comer me lembrei.
Fiz minha mala e fui
para o banho. Senti uma dor de barriga estranha, mas poderia ter sido do que
jantei antes. Lavei meu cabelo e a dor aumentava, parecia cólica mas mais
forte. Toquei minha barriga e senti algo quente escorrer por entre minhas
pernas. Não era água, era mais espesso e quando olhei para baixo não quis
acreditar no que meus olhos viam. Tinha sangue por todo o lado. Minha cabeça
começou a rodar e em modo automático saí do banheiro e me vesti do jeito que
pude enquanto ligava para Bruna, era a que estava mais próxima de casa.
- Cunha?
- Tá tudo bem Ma?
- Não, eu estou sangrando
Bruna, vem rápido e me leva no hospital por favor? - choraminguei me
contorcendo de dores.
- Ai meu Deus, estou indo. PAI.
- chamou seu Amarildo e logo desligou.
Peguei numa blusa de
frio por estar sentindo arrepios e na minha mala esperando na sala pela Bruna.
A dor continuava e em menos de cinco minutos ela chegou com seu Amarildo que me
pegou no colo descendo comigo. Mari estava no carro e pedi que ligasse para
Luan.
- Meu filho tem calma…A gente
está com ela…Quando souber de alguma coisa te ligo, não se precipita. Luan
Rafael. - se irritou - Não faz besteira, eu te ligo depois, nem pense em
vir assim desse jeito.
- Você tem o celular do
obstetra? - assenti dando o celular a Bruna.
Chegámos no hospital
e só sentia dores e lágrimas caindo. Não queria pensar no pior mas era
impossível. Drª Olívia nos esperava e assim que viu o meu estado me sedou.
Luan On:
Minha mãe me ligou
preocupada porque a Clarinha estava sangrando. Lógico que quis abandonar tudo e
viajar naquele momento para perto da minha menina. Fábio não me deixou desistir
e fui obrigado a fazer o show como se nada estivesse acontecendo.
- Manda preparar o bicuço,
estou indo para São Paulo agora. - informei Rober que se assustou com a
minha pressa.
- Se for possível.
- Tem de ser. Não é um pedido é
uma ordem Roberval.
- Chamou pelo nome certo fudeu.
Tomei um banho
rápido no banheiro do camarim e me arrumei em três tempos. Ninguém percebia a
minha pressa e angústia. Mas não havia tempo de explicar. O Bicuço estava
pronto e se tivesse avisado meia hora depois tinha me ferrado pois o voo não
seria autorizado. Chegámos em SP e logo segui para o hotel. Encontrei minha
família e a da Clarinha ali esperando aflitos.
- Ainda não sabem de nada?
- Meu filho. - minha mãe me
abraçou.
- Como você entrou Luan?
- O Well está comigo e o Rober
também pai.
- A doutora disse que viria em
breve conversar com a gente. - minha irmã avisou.
- Bruna me conta o que ela
teve?
- Não sei Pi, ela apenas me
ligou desesperada pedindo ajuda que estava sangrando mas pelo que percebi
ela estava no banho, o cabelo estava molhado.
- Ai mãezinha Aparecida. - meus
olhos lacrimejaram e me sentei com as mãos na cabeça orando para que nada
acontecesse.
Passaram se minutos
que pareciam horas. Meu pai estava no celular com Arleyde lhe tentando explicar
sem muitos detalhes porque abandonei tudo, visto que ainda não lhe tinha contado sobre a gravidez.
- Amanhã você terá de voltar
Luan.
- Depende.
- Depende não, você vai. Os
contratantes não aceitam rescisões.
- Puta que pariu, o Fábio
quando assina os contratos não tem isso em atenção? - me exaltei.
- Ele não tem culpa, ninguém
imaginaria que algo acontecesse.
- Eu sei, eu sei. - bufei
desesperado. - E essa médica que não diz nada?
- Tem calma Luan.
- Calma Mamusca, minha namorada
está sangrando, meu filho pode estar com problema e eu vou ficar calmo? -
ela ia protestar mas vi a obstetra saindo nos procurando.
- Luan ainda bem que está aqui.
- ela me conhecia das consultas que acompanhei Clara e atendeu ao meu
pedido de sigilo. - O que tenho pra falar não é fácil.
- Fala logo Drª Olívia. -
supliquei.
- Vou pedir para não se
exaltar. - me olhava séria demais para o meu gosto - Infelizmente não
conseguimos estancar a hemorragia, ela perdeu demasiado sangue.
- Mas doutora a gente foi
rápido. - Bruna se intrometeu.
- Mesmo se fossem ainda mais
rápidos seria impossível. Ela perdeu bastante sangue rapidamente.
- Mas ela está bem né doutora?
- a olhei esperançoso.
- Ela vai ficar, mas… - fez uma
pausa me encarando - A Maria Clara perdeu o bebé, foi aborto espontâneo.
- NÃO - foi o que consegui
gritar que estava preso em minha garganta. - Não pode ser possível, meu
filho não. - lágrimas desciam sem cessar e minha mãe me puxou para um
abraço enquanto ouvia o choro de todos ali. - Mamusca fala que não é
verdade, por favor. - pedi olhando em seus olhos mas ela negou me
fazendo desfalecer.
- Vou pedir uma água e um
calmante.- a doutora avisou.
- Não quero. Só quero ver a
Maria Clara por favor.
- Claro, ela ainda está
dormindo, mas em breve acordará. Vou te pedir para manter a calma e contar
pra ela o que aconteceu, não desesperes, não será bom ela se exaltar. -
assenti e segui a doutora por um extenso corredor.
Quanto mais limpava
meu rosto mais lágrimas desciam. Meu bebé ainda nem três meses tinha completado
para a gente saber o sexo e acontece uma coisa dessas. Meu coração batia
freneticamente, não dava para ter calma e relaxar naquela hora. Eu só queria
saber o porquê de Deus estar levando grande parte de mim assim tão cedo. Clara
dormia, apertei sua mão e fiquei pensando em todos os momentos que falámos do
nosso bebé. A gente já fez tantos planos e agora tudo isso teria de esperar.
Bia me mandou mensagem avisando estar ali. Não havia jeito dela acordar e
decidi voltar pra perto de minha família.
- Luan como isso foi acontecer?
- Bia me abraçou assim que me viu.
- Não sei Bia.
- Ela estava tão bem. -
choramingou.
- Você esteve com ela antes?
- Eu fui lá conversar com ela e
me parecia cansada demais, mas poderia ter sido por causa de ter treinado
antes.
- Ela esteve dançando?
- Aham, ela disse que estava
dormindo e como eu liguei sem querer para conversar ela aproveitou e foi
dançar um pouco. - fechei meus olhos respirando fundo. - Tá tudo bem?
- Não, não está nada bem.
Virei costas e
voltei para o quarto a vendo se remexer. Me aproximei e fiquei esperando ela
acordar.
- Lu, você está aqui. Nosso
filho está bem? - colocou a mão na barriga e me olhava preocupada.
- Clara você abortou. - falei
calmo, sei que o jeito não foi o certo, mas eu estava furioso com tudo
aquilo.
- Não diz isso amor. - chorou.
- Infelizmente é verdade,
também não queria acreditar, mas Deus levou nosso bebé mais cedo do que
devia. - senti meus olhos arderem de novo.
- Porque isso foi acontecer
logo com a gente? - me perguntava.
- Só Ele sabe. - solucei. - Eu
só queria saber porque você não me deu ouvidos. - indaguei sentindo a
raiva me invadir.
- Lu…
- Eu te mandei parar de dançar
e por conta do seu treino idiota você perdeu nosso filho.
- Não fala isso.
- Falo, é verdade. Eu te avisei
tanto. - Elevei minha voz sentindo lágrimas brotarem - Eu te pedi para
ficar quietinha mas você é teimosa e cismou em dançar e olha o resultado.
Nosso bebé morreu, eu não vou mais ser pai. Você não imagina a dor que
estou sentindo, eu fui em menos de um segundo do cara mais feliz do mundo
ao mais triste.
- Não fala que a culpa foi
minha, eu não queria nada disso. Me entende pelo amor de Deus Luan. Eu
amava tanto nosso bebé, eu queria tanto ser mãe. - chorava
convulsivamente.
- Mas perdeu essa oportunidade
e me tirou a chance de ser pai também. Não te vou perdoar nunca. Você
colocou a merda da dança na frente de tudo…
- Não coloquei. - choramingou - Você vai me culpar por isso?
- Não tem perdão o que você
fez.
- Eu não fiz nada, eu não
dancei quase nada porque me senti cansada rapidamente.
- Porque ficou trabalhando a
semana inteira, não venha dizer que não tem culpa, o que eu sei é que eu
só tenho culpa em compactuar com essa sua ideia absurda de continuar
dançando.
- A médica disse que não havia problema. -
me olhou com mágoa.
- Se você não fizesse esforço
demais, mas você fez. Eu sabia que ia dar merda. Mas aconteceu o pior, o
que eu menos queria.
- Acha que eu queria?
- Não sei de mais nada, só sei
que perdi meu filho e que não te quero ver nunca mais.
- Você está terminando?
- Estou. - falei firme e ela
iniciou um choro desesperado.
- Não me abandona, eu não vou
conseguir suportar toda essa dor de uma vez só.
- Mais vale de uma vez só, do
que aos poucos. Pode apostar que eu estou sofrendo bem mais. - tirei a
chave do seu apê do meu bolso e as deixei na cama. - Não me procure nunca
mais, eu vou esquecer que um dia te amei.
- Luan eu te amo tanto, não faz
isso com a gente. Você terminando comigo é pior do que cada surra que o Guilherme me deu. - soluçou entre o choro.
- Nada é pior do que você fez.
- a encarei uma última vez enquanto ambos chorávamos. - Adeus.
Virei costas e saí,
o ser humano é muito imprevisível, num dia tem tudo e no outro não tem nada.
Passei pela minha família e avisei que ela já tinha acordado e que estava
saindo. Bruna tentou saber o que aconteceu mas não lhe disse nada. Pedi a Well
que me levasse a casa.
- Luan você vai ficar bem?
- Não Rober, mas com o tempo eu
fico.
- Me liga se precisar
conversar.
- Sabe que mais, fica cá em
casa, eu preciso desabafar com alguém mesmo. Well amanhã passa aqui de
tarde pra gente voltar.
- Combinado patrão.
Tomei outro banho
para refrescar as ideias e bebi uma água fresca. Rober também já tinha se
arrumado com roupa que lhe emprestei e me olhava curioso e preocupado. Sempre
que lembrava do momento em que a doutora disse que tinha perdido meu filho meus
olhos lacrimejavam. Eu sentia ódio da mulher que amava e que me fez viver um
dos sentimentos mais lindos do mundo, o amor de pai.
- Eu perdi meu filho. -
confessei e Rober ficou tenso me olhando estranho. - A Maria Clara estava
grávida de dois meses.
- Não imaginava. - falou
perplexo.
- Eu pedi para ela viajar
comigo e ficar quietinha, sem dançar nem fazer esforços e ela teimosa como
é continuou dançando e meteu na cabeça que teria de dar aula de dança numa
academia. Quando a vi dançando sabia que ela esforçava demais o abdómen
para se manter na ponta do pé, mas a marrenta não me deu ouvidos e pelo
que a Bia me contou ela treinou antes de tudo acontecer.
- Você está culpando a Maria
Clara por isso?
- Quem mais é culpado? - o
olhei óbvio.
- Vocês terminaram?
- Eu terminei, não quero vê-la
nunca mais na minha frente, ela matou nosso filho.
- Não fala besteira, você está
usando palavras muito fortes.
- Eu tenho tanta raiva dela. -
me levantei e vi nosso quadro dançando na parede. - Tanta. - o peguei e o
joguei no chão vendo-o se quebrar em mil pedaços.
- Não vai adiantar de nada
ficar assim, você só tem de se acalmar, colocar as ideias no lugar e
seguir a sua vida.
- Pode ter certeza que irei
seguir minha vida, conte comigo para as próximas saídas.
- Lá está você se precipitando,
acalma um pouco por favor? - me pedia impaciente - Não vá perder aquela
que pode ser o amor da sua vida porque resolveu encher a cara e transar a
torto e a direito só para esquecer ou mostrar que está na melhor quando na
verdade está numa bela fossa.
- Mas eu não a quero amar
Testa, não quero mais saber dela, assim como nosso filho se foi, ela pra
mim também.
- Só não faz besteira, se foca
no seu trabalho.
- Até isso agora deve estar em
causa, o Hugo não vai querer trabalhar mais comigo e eu muito menos com
ele.
- Uma coisa não implica a
outra.
- Claro que implica, ele sempre
protegeu a Maria Clara demais, quando souber que eu a acusei de ter
perdido nosso filho ele não vai querer me olhar.
- Ele continua sendo seu
cunhado e como seu amigo pode entender seu lado, só não desesperes Luan.
- Vou tentar Rober, vai dormir
eu preciso pensar.
- Até amanhã.
Fiquei deitado
chorando incessantemente. Não havia dor maior do que perder um filho e ele nem
tinha nascido ainda. Doía demais e só queria que tudo fosse um pesadelo.
Bateram na minha porta e era mamusca. Me deitei em seu colo e senti seu cafuné.
Ela não me questionou acerca do término. Apenas me deu carinho e me fez
adormecer. Acordei com uma dor de cabeça terrível. Rober já tomava café com
minha família.
- Vem comer meu filho.
- Não quero mãe, só preciso de
um remédio pra dor de cabeça.
- Depois podemos conversar Pi?
- Se é pra falar daquela mulher
que perdeu meu filho não, não podemos. - falou frio.
- Porque você está acusando ela
disso? A médica disse que era aborto espontâneo, nada impediria isso.
- Como pode ter tanta certeza?
Ela sabia que tinha um limite e eu avisei imensas vezes, ela não me quis
ouvir. - me exaltei - Obrigado mãe.- tomei o
remédio e virei costas.
- Acha que fugir do problema
vai resultar? - Bruna perguntou zangada.
- Vai me fazer esquecer, é o
que importa.
Dormi mais um pouco
e acordei na hora do almoço. Bruna não estava junto e deduzi que estava com
Hugo ou no hospital. Voltei para o Rio de tarde e tratei logo de mandar
mensagem para velhas conhecidas, a noite seria boa demais. Aproveitei que
estava no celular para avisar do término do namoro e fui o mais frio possível
acompanhado de uma foto minha.
"Eu te amei da forma mais pura e verdadeira, confesso
que ainda te amo mas coisas aconteceram que foram mais fortes e dolorosas do
que esse amor e felicidade que a gente vivia. Hoje somos eu e você e caminhos
diferentes estão diante dos nossos pés para serem perseguidos. Eu acreditei que
sendo opostos seríamos completos, mas não passámos de opostos mesmo. Que Deus
guarde o que de melhor tivemos mas que me dê novas oportunidades de amar sem
sofrer. A nossa história terminou com ponto final, sem parágrafo."
Eita! Aconteceu o pior! Nem vou comentar nada, quero saber o que vocês acham apenas. Vá meninas, larguem de ser preguiças e comentem muito kkkkk Beijos <3 (Não me matem please)
Eita! Aconteceu o pior! Nem vou comentar nada, quero saber o que vocês acham apenas. Vá meninas, larguem de ser preguiças e comentem muito kkkkk Beijos <3 (Não me matem please)
To passada.. O Luan foi um idiota! Invés de ficar ao lado dela a culpou e ainda terminou o namoro, sei que ele tá sofrendo e tal... Agora quero é que ele sofra, que Maria Clara mostre a ele o que perdeu!!
ResponderEliminarPois é, ele se precipitou? O que será que vai ser dos dois daqui em diante?
EliminarEstou xocada com cada palavra desse capitulo , principalmente das palavras que o Luan falou pra Clara , tudo bem que ela se esforçou na danças , mas, ela não imaginava que isso pudesse afetar a criança , Luan foi muito infantil , porem esse sentimento vai passar , mas antes eles vão sofrer , principalmente a Clara , já que o Luan já ta pensando na farra . #tristeza #bebenoceu #ForcaLuaneClara *Laiaraujo
ResponderEliminarNé? Ela não imaginava, mas o pior aconteceu de forma espontânea :x Vamos ver até onde os dois vão !
EliminarUOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOU. O que foi isso? O cap começou tão bem :( felicidade da Bia e tristeza da Maria. Não acredito que o Luan fez isso, que babaca, quero bater nele agora. Tadinha da Maria, meu Deus que coisa horrivel, abandonar uma mulher logo agora, espero que ele pague por tudo o que fez e que se arrependa muito. Maria se recuperando e ele na farra, senhor que babacão. Continua amiga e vinga muito a Maria, bota ela com um gatão e deixa o Luan morrendo de inveja
ResponderEliminarÉ, ele parece não estar pensando nas consequências ... Ahahah vou botar um gatão, me aguarde kkkk
EliminarOii nega,sou leitora nova,li sua antiga e a sua agora e estou apaixonada,você escreve muuuuito bem. Agora falando desse capítulo eu to com raiva do Luan,ele foi egoísta,grosso,estúpido,quero que a Clara levante a cabeça e não sofra por esse idiota e conheça alguém que realmente valorize ela,e quando ele perceber o erro dele tomara que não consiga tão rápido o perdão dela e sofra tudo que ela sofreu quando ouviu cada palavra dele. @natycaprioli_
ResponderEliminarOi Naty *-* Sê bem vinda sua linda ! Obrigado por me acompanhar desde sempre :')
EliminarO Luan foi bem babaca mesmo, falou coisas que talvez nem sinta. Vamos ver :x
Nossa, que imaturo, babaca!!! Ficou mais parecendo que ele queria uma desculpa pra voltar a vida de antes. Espero que Maria Clara não sofra tanto por ele, apenas pelo bebê, ela tem é que voltar a dançar no exterior, fazer muito sucesso, e arrumar alguém maduro o suficiente pra respeitar as decisões dela, e não julga-la e culpa-la já é a segunda vez que o Luan age assim na fic, primeiro por conta dos comprimidos e agora. Na hora que ele disse que ele começou a acusar ela eu gritei um QUE indignada, me vi na situação (kkkkk) Você escreve muito!!! Amo a fanfic!
ResponderEliminarNão sei quem você é, mas te digo que tem pontaria, acertou em várias coisas que vão acontecer kkkkk Pois é, Luan voltou a se precipitar e a ver só aquilo que queria... mas desta vez não será tão fácil voltar a tê-la.
EliminarObrigada por amar ahah amei seu comentário e te espero mais vezes kkk *-*
TO NO CHÃO O QUE VC FEZ ,EU LI CADA LETRINHA CADA FRASE EM BUSCA DA PARTE QUE IA DIZER QUE UM DELES ESTAVA SONHANDO OU MELHOR TENDO UM PESADELO. MAIS NAO ESTA TO PASSADA.
ResponderEliminarEu sei que fui mázinha kkk mas não me matem kkkk Parece pesadelo mesmo né' Mas infelizmente é verdade :x
EliminarNão creio! Chorei lendo esse capítulo. O Luan não podia ter deixado a Clara logo agora, deveria estar junto a ela a consolando! Sem palavras. Tô com pena da clarinha, espero que o Luan reconheça que foi muito bruto. (E sim eu vou te matar kkk) brinks *-*
ResponderEliminarPriscila
É pra chorar mesmo :( Será que ele vai reconhecer? Ou será tarde demais quando esse momento chegar? :|
EliminarAhah me mata não amor <3
Aff, que infantil a atitude do Luan. Nada se compara à dor de uma mãe. Se ele estava sofrendo, com certeza ela estava muito pior. Ele foi egoísta. Achou que só ele se sentiu mal com isso.
ResponderEliminarTomara que esse palhaço se arrependa e corra atrás dela. Mas que ela não facilite!
Verdade, ele só olhou para ele... Vamos ver se ele vai correr a tempo :|
Eliminar