segunda-feira, 20 de julho de 2015

Capítulo 58

- Oi, bem vinda de novo Clarinha. - Luan me disse e me puxou pela cintura para um abraço um pouco desajeitado. Cecília por sua vez abraçou meu pescoço nos juntando ainda mais.
- Obrigada Luan. - agradeci me afastando mas Cecília não desgrudava do meu pescoço, o jeito foi pegar nela no colo. - Vem cá princesa. 
- Fez boa viagem? 
- Aham. Já atendeu as meninas? - perguntei as vendo ali nos rodeando ainda.
- A maioria. Mas agora acho que querem foto com você. - riu. 
- Vai atender as que faltam, eu tenho de ir pra casa, meus pais estão me esperando. 
- Ah. - respondeu sem graça - Não vai atender?
- Se elas pedirem eu atendo né? - ri óbvio. 
- Pessoal peçam foto pra Clara, senão ela vai embora já. - gritou pra todo o mundo me fazendo olhar surpresa para ele. - Só para ficar com você mais tempo. - falou baixo só para que eu ouvisse e revirei os olhos. 


Cecília ficou com Bia que pelos vistos se davam super bem, uma vez que Bruna também estava sendo requisitada. Após uns vinte minutos fomos para o estacionamento onde estava a van de Luan e o carro de Hugo. 


- Espero te ver mais vezes. - Luan me disse e sorri fraco.
- Ma quelo dançar cocê. - me pediu no colo do pai toda dengosa. 
- Vamos marcar isso.
- Não quer acompanhar a aula dela no balé um dia desses?
- Não sei. 
- Vai ser legal, eu te ligo e a gente combina.
- Tá bom. Agora tenho mesmo de ir. 
- Vem com a gente.- Ceci pediu. 
- Não posso boneca, cheguei de viagem, quero descansar e matar a saudade.
- E a saudade do meu papai cê não vai matar? - falou ingénua e Luan arregalou os olhos segurando um risinho. 
- É... até mais. - beijei o rosto da menina - Até breve princesa.
- Xau Ma.


No caminho até casa repreendi Hugo por aquilo que ele disse no aero, mas o mesmo me explicou que já percebeu que nada mudou depois de um ano e que se aproximou de Luan no último CD dele que pela música que ele me enviou cantando estava incrível como sempre. Fiquei feliz por essa reaproximação, eles sempre foram melhores amigos e por algo entre mim e Luan ter dado errado eles se afastaram. Meus pais estavam esperando na porta de casa e corri para os abraçar.


- Que saudade filha.
- Oh mãe muita, mas agora vamos matar ela.
- E matar essa fome também. - meu pai falou e entramos todos. 
- Já tinha saudade da sua comida mãe.
- Nada como comida de mãe, agora vai comer bem ao invés daquelas porcarias que comia lá.
- Não era bem assim D. Giovanna. - brinquei - O Marcos cozinha super bem e fazia sempre comida pra gente.
- Hum, Marcos né? Quando o vamos conhecer?
- Um dia desses, quero mostrar o apê pra ele por isso vocês vão e conhecem. 
- Você está feliz?
- Ah pai, eu estou sim. - falei normal.
- Mas? - meu pai prosseguiu.
- Mas não é a mesma coisa. 
- Só não é se você não quiser. - Bia falou e a fuzilei.
- Não tenho de querer, apenas não consigo. 
- Um ano passou e você continua amando o Luan, Clara? 
- Parece que sim mãe, mas não quero pensar muito nisso. 
- Depois de tudo eu não sei como consegues.
- Pai eu o amo e sempre amarei. - confessei bebendo café. 
- Meu irmão também te ama muito. - Bruna falou mas me assustei com meu pai falando um pouco chateado. 
- Mas não esperou para pegar todas né? 
- É tio, mas homem é assim mesmo. E o Luan mudou bastante, não fica com ninguém faz meses e parece querer reconquistar a Clara. - Bia revelou e fiquei surpresa.
- Como você sabe disso?
- Ele me contou e pela imprensa dá pra ver que ele não ficou com ninguém.
- É cunha, a Bia tem razão, não é por ser meu irmão, mas ele se arrependeu e está tentando consertar. 
- Isso não vai mudar nada, eu estou com o Marcos e enquanto sentir que devo estar com ele, estarei. 
- Só queremos a sua felicidade minha filha.
- Eu sei pai.


Passei o dia contando todas as experiências enquanto universitária e dançarina. Acabei por dormir aquela noite ali e a pedido dos meus pais passei o dia seguinte também. Quando cheguei no apê ele estava limpinho. Que saudade eu tinha de pisar ali e ver as minhas coisas. Minha mãe tinha cuidado das minhas roupas e foi só colocar nos armários e organizar tudo como antes. Chamei Marcos para meu apê no dia seguinte assim como minha família para o jantar. Marcos chegou de tarde e aproveitámos para ficar na piscina. 


- Sua casa é maravilhosa.
- Ainda bem que você gostou.
- Adorei, cada detalhe faz lembrar você, principalmente aquele urso enorme no seu quarto. 
- É, só lá está porque é complicado esconder. - revelei e Marcos me olhou confuso - Foi o Luan que me ofereceu.
- Hum, ele te conhece bem. - assenti.
- Mas não vamos falar disso né? - perguntei sapeca e me aproximei dele lhe roubando um beijo. 


No final da tarde tomei um banho e me arrumei bem simples mesmo. Marcos tinha levado roupa e se arrumou lá também me ajudando a fazer o jantar. Minha família e Bruna chegaram. Meus pais adoraram conhecer Marcos, principalmente meu pai que viu o jeito que ele me olhava e me cuidava. 


- Bruna seus pais ficaram sozinhos em casa? - perguntei sem graça.
- Não, o Luan está lá, este finde ele fez show aqui em Sampa.
- Ah bom. - ri sem jeito - Tenho de lá ir visitar eles, mas depois falo com você.
- Não quer encontros indesejados? - me zoou e lhe dei língua conferindo se Marcos ouviu, mas ele conversava com meu pai. 
- Larica deixa ver a sua tatto. - pediu e todos desviaram a sua atenção para mim.
- Claro. - levantei a blusa e mostrei. 
- Muito linda filha, como decidiu isso?
- Foi de uma hora pra outra mãe. - ri olhando Marcos.
- Deviam ver a carinha de dó dela.
- Ha-ha-ha que graça Marcos. - revirei os olhos enquanto riam.
- Licença gente. - Bruna saiu na hora da sobremesa para atender o celular. 
- Filha preparada para estudar aqui agora?
- Tenho de estar pai. Vou tentar entrar em algum grupo de dança também. 
- Sempre com a dança. Já pensou em abrir uma academia?
- Já pai, mas é preciso um grande investimento e agora quero me focar nos estudos.
- Nós podemos ajudar, sabe disso.
- Eu sei mãe, mas já me deram o apê e bancaram minha estadia na Europa, não dá para estar sempre pedindo.
- Não bancamos assim tanto na Europa, você ganhava com a dança.
- Verdade, mas ajudaram imenso. 
- Hugo. - Bruna voltou e chamou meu irmão para conversarem a sós e pela cara dela não era coisa boa. 
- Gente nós vamos ter de ir. - Hugo informou e Bruna estava com uma expressão preocupada.
- Está tudo bem? - perguntei. 
- Não. - falou mexendo no celular.
- Que aconteceu gente? - minha mãe perguntou aflita.
- O Luan que inventou de ensinar a Cecília andar na bicicleta e desastrado como é acabaram caindo os dois e a Cecília está com dor no braço tirando os arranhões que os dois têm. 
- Vamos para o hospital ver o que aconteceu. - Meu irmão avisou. 
- Dá notícias. - pedi - Espero que fique tudo bem.
- Vai ficar, mas quem deveria estar mais machucado deveria ser o Luan. Sempre o mesmo. - Bruna reclamou e sorri fraco sabendo bem a criança que ele era. 
- Se precisarem de alguma coisa chama a gente.
- Obrigada Maria Clara, desculpem gente, até mais. 


Fiquei preocupada com a menina, criança é sempre tão frágil. Minha família foi embora passado um pouco e Marcos ficou comigo. Estávamos no sofá vendo tv quando senti as suas mãos bobas apertarem minha perna e seus beijos eu meu rosto e pescoço. 


- Vamos para o quarto? - pediu.
- Meu irmão pode ligar a qualquer momento.
- Deixa ligar, é rapidinho.
- Não sei Marcos, estou preocupada...
- Com o Luan? - falou um pouco impaciente parando com os carinhos.
- Claro que não, com a Cecília.
- Você está muito preocupada com alguém que nem conhece.
- Quem disse? Eu já a conheci sim. - falei séria.
- Quando? Cê esteve em casa dos seus pais.
- No dia que a gente chegou o Luan tinha desembarcado naquela hora e a Cecília viu a Bruna e foi ter com a gente.
- E o pai também né? .- bufei irritada.
- Depois sim, mas não pedi por isso. - me levantei.
- Vai onde?
- Fazer um chá, quer alguma coisa?
- Não, acho que vou embora.
- Por causa disso?
- E não só.
- Que mais então?
- Cê não vê tv, não lê revista, internet?
- Que isso tem?
- Estão falando que você e o Luan voltaram.
- Como assim?
- Fotografaram o vosso abraço no aero.
- Então você já sabia que conhecia a Cecília, porque disse aquilo então?
- Queria ver se iria mentir na minha cara.
- Cê acha? Este um ano juntos não deu pra você entender que não te escondo nada, principalmente depois do que aconteceu em Londres?
- Eu sei que você vai voltar pra ele.
- Não é garantido, no momento quero estar com você.
- Mas vai me abandonar mais cedo ou mais tarde e vou ficar como?
- Nunca te escondi isso, você aceitou sabendo que isso poderia acontecer. - expliquei calma e ele respirou fundo se sentando com as mãos na cabeça. - Não pensa nisso Marcos, não é bom você ficar comigo pensando no fim.
- Não é desse jeito que você pensa?
- Não. Eu só espero pelo que Deus tem guardado para mim. Confio nas decisões dEle.
- Estou sendo um pouco paranóico né? - me olhou e ri fraco assentindo - Me desculpa. - selei nossos lábios e fomos interrompidos pelo celular. 
- Alô.
- Larica está tudo bem. - respirei aliviada.
- Ainda bem, mas o que a menina tem?
- Partiu o braço e o Luan apenas teve arranhões, mas nada de grave.
- Ótimo, fico bem mais descansada. Mas tadinha da Cecília. 
- Pois é. Luan está todo caladinho se achando culpado. - riu fraco.
- Mas ele não teve culpa?
- Não, ele apenas se desequilibrou por causa do Puff estar em volta das suas pernas e caíram.
- Mas está tudo bem é o que importa. 
- Aham. Vamos voltar agora, cê está sozinha?
- Não, o Marcos continua aqui.
- Ok, até amanhã Larica.
- Até Hugo.
- Então?
- A Cecília quebrou o braço, estão voltando agora pra casa.
- Tadinha. - assenti e ele me puxou para seu peito. 
- É. - balbuciei de sono. 
- Soninho? Vou te deixar descansar.
- Pode ficar.
- Não, deixa para outro dia. - nos despedimos e depois de me trocar peguei no sono acordando bem tarde no dia seguinte. 


Resolvi passar no shopping, precisava renovar meu guarda roupa e tirei esse dia para mim. Passei no salão e fiz meu cabelo também, precisava urgente de uma hidratação. Ao passar numa loja vi algo na montra, uma caixinha de música com uma bailarina dentro, igual uma que recebi de presente de Natal quando era criança e não tenho mais. Entrei e acabei comprando para Cecília. Passaria lá para ver como ela estava. 


- Bruna posso passar aí em casa agora? - Liguei enquanto esperava o táxi. 
- Se quiser ver o meu irmão pode. - riu.
- Não queria muito não, mas estou preocupada com a Ceci.
- Acho que você deverá vir, ela já perguntou por você.
- Sério?
- Está toda dengosa querendo mimo e como já teve visitas, está cobrando a sua também.
- Tá, eu vou passar aí daqui a pouco. Mas não diz pra ninguém tá?
- Pode deixar.


Cheguei depois de algum trânsito e fiquei observando a casa um pouco. Já não ia lá há imenso tempo. Mari veio me receber e ficou contente por me ver de novo. 


- Onde está a doentinha?
- No quarto do Luan, ele subiu com ela há pouco.
- Ah não queria atrapalhar.
- Não atrapalha nada, vai lá. 
- Mas ela deve querer descansar.
- O que ela quer é ver você, os gémeos estiveram aqui e ela se divertiu bastante, o Luan só a levou para ela ficar mais confortável.
- Vou subir então. 


Subi devagarinho e Bruna me assustou saindo do quarto dela com uma amiga que eu reconhecia de algum lugar. 


- Cunha ainda bem que você veio.
- Vem comigo? - supliquei.
- Tá com medo? 
- Você sabe, não pega bem eu chegar assim. 
- Ué, você já interrompeu outros momentos, interromper um de pai e filha não vai mudar nada. - a amiga de Bruna respondeu e fiquei a encarando me lembrando finalmente. 
- Ah você, estou reconhecendo agora. - falei com desdém.
- Só eu que não estou entendendo nada. - Bruna olhava de mim para ela.
- Depois te conto, mas para não ficar curiosa, é só mais uma na lista do seu irmão.
- Você Rúbia? - lhe indagou surpresa.  -Como pode?
- Tem como resistir ao seu irmão? E você está tão incomodada mas também não passa de mais uma. - me olhava desafiadora. 
- A diferença é que fui mais uma durante bastante mais tempo do que você. - sorri cínica e ela me fuzilou. 
- Isso foi quando? - Bruna perguntou enquanto nos encarávamos. 
- Antes da gente namorar. - respondi e ouvimos um barulho. 
- Meninas façam pouco barulho tá bom. - Luan falou mas assim que me viu sorriu. - Clara? Não esperava você aqui.
- Vim ver a Cecília.
- Vem então. - veio até nós e pegou em meu braço me puxando para o quarto. 
- Pensava que você não ouvia com o acústico.
- Não ouço, mas vocês falando aqui na frente bem alto ouvi uns murmurinhos.
- Onde está a pequena? - perguntei após conferir que no quarto não tinha ninguém.
- Na varanda, ela adora ficar olhando a piscina e o jardim. - O observei e pude ver alguns machucados nos braços. 
- Você não deixa de ser lesado nunca né? - segurei o riso.
- Só queria ser um bom pai. - se defendeu - Mas acabei machucando ela.
- Não se culpe, acontece e pensa no lado positivo, ela vai se lembrar desse momento sempre. - rimos. 


Na varanda estava a pequena sentada num sofázinho enquanto fazia carinhos em Puff que estava do seu lado. 


- Desde o acidente que fica sempre do lado dela. - Luan falou baixinho.
- Ceci. - a chamei e assim que ela me viu sorriu grande.
- Ma, eu sabia que cê vinha. - me sentei e a abracei. 
- Estava me esperando?
- Estava, olha que aconteceu. - mostrou o braço engessado.
- Também já tive assim sabia?
- Sélio?
- Aham, era um pouco mais velha do que você, estava saltando no trampolim e torci o pé e cai no chão com tudo. - ri me lembrando.
- Depois eu que sou lesado. - ouvi Luan falar baixinho e o olhei incrédula. 
- Até que é legal, os gémeos gatinhos estivelam aqui e fizelam isto. - mostrou os desenhos. 
- Gatinhos? - ri.
- É, mas meu papai é mais. - sorriu para Luan que estava encostado na beirada da porta nos observando. 
- Trouxe um presente pra você. - lhe dei o saquinho e ela ficou empolgada a abrindo devagar.
- Nossa, que linda, olha papai. - mostrou a Luan.





- O que se diz agora?
- Obigada Ma, adolei. Vai ficar linda no meu quato. 
- De nada.
- Meu quato é de pincesa e tem bailalinas também.
- Sério, no meu também tem. - rimos.
- Vem ver. - se levantou devagar.
- Com cuidado filha.
- Vem também papai. - passou na sua frente e depois de me dar espaço para passar veio atrás. 


O quarto realmente era lindo e bem princesinha mesmo. Luan era um pai super bobo sem dúvida. Depois de um tempo ali descemos.


- Está na minha hora, vou indo.
- Ah minha nora fica pra jantar. - Mari me pediu e sorri sem graça com o apelido que ela me deu.
- Mãe. - Luan falou e ela deu conta.
- Me desculpa, ainda me custa habituar, mesmo depois de tanto tempo.
- Nada não, mas agradeço seu convite, mas vou indo. 
- Numa próxima você fica. - assenti.
- Quer que te leve?
- Não Luan, eu vou a pé, é rapidinho.
- Mas escureceu, é perigoso, eu te levo.
- Não é preciso. - falei um pouco mais firme. 
- Tá indo cunha? - Bruna falou chegando na sala e assenti. - Vou com você, te deixo em casa.
- Vou aceitar. - falei e vi Luan olhando feio.
- Obrigado Piroca. - falou irónico. 
- Quando voltar vamos ter uma conversa Pi. - o fuzilou e até eu me assustei com a forma que ela falou. 



Hello ! Mexam esses dedinhos e comentem :p O capítulo é grandão e merece. Clara chegou e parece que Marcos já deu conta da ameaça. Será que dura muito essa relação dos dois?  E essa visita em casa do Luan? Acham que ela via contar para o Marcos? Bruna descobriu mais uma amiga que ficou com o Luan, o que será que vem por aí? kkkkk Beijos !



8 comentários:

  1. Ñ gosto desde Marcos!!
    Eu acho q a Ceci e uma anjinho q veio pra junta esses dois serio!!"
    contyy bjokaas Autora Linda.

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  2. Sabia que o Lun era lerdo , mas ele se superou . Ainda bem que não foi nada grave . Ceci anjinho , tou apaixonada nessa menina . Marcos chato como sempre . LaisAraujo

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  3. Acho q se eu fosse a Maria, n teria paciência pra quando quisesse fugir de algo e a Cecília insistir kkkk Coitada da menina, quebrou o braço, Luan lesado kkkk e a gente falando de bicicleta hj amg kkkkk. Aposto que a Bru vai dar uma bronca no Luan por ele ficar com cada amiga dela kkkkkk quero só ver

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    1. Mas a Maria não quer fugir da menina kkkkk Criança é assim mesmo, precisa de atenção kkk
      Luan é muito destrambelhado kkkk eu escrevi sobre isso porque a gente falou amiga :p
      Bruna não vai deixar passar barato kkk

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  4. Olha, se fosse eu no lugar do Marcos, já teria ido embora da vida da Clara faz tempo. Ela não faz questão de esconder que pode voltar com o Luan a qualquer momento hahaha
    Não dá pra saber qual é a criança: Luan ou ;cecília kkkk

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    1. Né? Mas ele parece gostar disso kkkk
      Acho que são os dois, Luan chega a ser um pouco mais kkkk

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