- Clarinha, eu posso explicar.
- Estou esperando.
- Eu achei que fosse você. – me justifiquei e ela me olhou
sarcástica.
- Não viu que era mais alta?
- Eu não sabia que roupa cê tava, podia estar com um salto
maior. – me expliquei.
- E o perfume? – indagou séria.
- Eu notei diferença mas não tinha certeza… - falei
desesperado.
- Eu sei que a gente é parecida Luan mas você sempre me
conheceu até na escuridão.
- Cê tem razão, mas eu confundi mesmo, desculpa? –
supliquei, não queria brigar logo agora que estávamos numa das nossas melhores
fases.
- E você Raquel, achou normal alguém te abraçar por trás? –
enfrentou a prima brava.
- Claro que não, me soltei assim que senti.
- Não, você se soltou assim que eu falei. Estava gostoso
era? Já não chegou ter ficado com ele?
- Prima óbvio que nenhum de nós queria isso. E quando a
gente ficou vocês estavam separados né.
- Estávamos, mas você não sabia.
- Claro que sabia.
- Sabia? Então porque decidiu ir falar com ele sobre mim na
balada? E quando ele te beijou você nem relutou? – indagou firme e até eu me
assustei. – Se soubesse nem iria falar com ele sobre mim. Esqueceu desse
detalhe quando me contou foi? – ironizou.
- Eu não vou discutir com você, acredite no que quiser. –
Raquel falou saindo.
- Quem não te conheça que te compre. – Clara falou rude. –
Vai, vai atrás de quem te queira, porque este aqui tem dona.
- Até uma semana atrás não tinha, foi preciso eu te contar
que a gente ficou pra você ir atrás dele né? – respondeu a Clarinha e fiquei
com a pulga atrás da orelha.
Será que Maria Clara só me procurou porque ficou enciumado
por a prima falar de mim. Raquel saiu e só fiquei eu e Clarinha na sala. Pude
observá-la e ver como estava linda.
- Porque está me olhando? – perguntou impaciente.
- Vai ficar brava comigo? – me aproximei me colando a ela.
- Você não me reconheceu, acho que deveria ficar brava
mesmo.
- Amor larga de ciúme. – ri a abraçando pela cintura – Eu
quero só você e o resto tanto faz.
- É bom que ela saiba que você é meu. – abraçou meu pescoço
mas ainda estava brava.
- Me dá um beijo então. – ela me deu um selinho. – Um beijo,
isso nem pra provar deu. – ela revirou os olhos e a puxei forte para mim
envolvendo os seus lábios.
- Satisfeito?
- Não, mas depois a gente resolve isso. – sussurrei em seu
ouvido a ouvindo rir. – Verdade que você foi atrás de mim depois dela te contar
que ficamos? – a encarei.
- A parte de ir atrás depois da conversa sim, mas o motivo
não foi pela conversa.
- Sério?
- Talvez tenha me feito perceber mais rápido, mas eu fui
atrás porque precisava de você e porque te amo mais que tudo. – me falou
sincera olhando em meus olhos.
- Então tenho de agradecer á menina por te abrir os olhos
mais rápido.
- Nem pense, você não vai dar conversa para ela, nem debaixo
do meu nariz nem nas costas, tá me ouvindo Luan Rafael? – falou autoritária.
- Tô marrentinha. – ri e a beijei. – Você está muito
gosto…maravilhosa. – corrigi e ela riu em meu pescoço me mordendo. – Cachorra.
- Pensava que era gata. – falou ofendida.
- Como você quiser. Mas porquê vermelho e não branco? - indaguei curioso.
- Para atrair muito mais amor pra gente. - sorriu doce e a beijei.
Ficámos um pouco na sala namorando. Estes pequenos momentos
só nossos eram preciosos e enquanto a galera farreava do lado de fora, a gente
se amava. Ouvimos alguém pigarrear e parámos o beijo.
- Oh pai. – Clara falou assim que viu seu Carlos.
- Ainda bem que vos encontro sozinhos. – se sentou do nosso
lado. – Não tivemos oportunidade de falar sério sobre o vosso noivado. – me
assustei.
- Mas o que o senhor tem pra falar?
- Eu como pai da noiva irei pagar o casamento.
- Claro que não seu Carlos, não tem necessidade disso. –
falei firme, não aceitaria de jeito nenhum.
- Mas é tradição e eu quero cumprir, a minha única filha
mulher, vou pagar sim Luan.
- Já falei que não precisa, eu terei todo o prazer em bancar
o meu casamento. A Clara merece um casamento de princesa e eu vou lhe dar.
- Isso cabe ao pai.
- Por favor não discutam acerca disso. – Clara pediu – Ainda
nem sabemos data nem nada, depois resolvemos quem paga.
- Não filha, eu vou pagar e está decidido.
- Amor… - me pediu vendo que ia contestar de novo.
- Tudo bem, o senhor paga, mas não tudo, vamos dividir.
- Aceita pai, assim fica mais justo e vocês param com isso.
- Tudo bem. – aceitou – E quanto á casa?
- Eu vou comprar uma pra gente lá no condomínio mesmo.
- Podemos ficar no meu apê Lu, senão nem o vou usar e seria
um desperdício.
- Mas assim que você engravidar teremos de comprar uma casa
maior.
- Depois pensamos nisso.
- Espero que tenham mais juízo agora, não vão fazer filho
já, na última vez foi inesperado, agora não será diferente, vivam primeiro,
depois pensem nisso. – meu sogro falou se levantando. – É um conselho de quem
já viveu, mesmo sabendo que vocês amariam ter um filho vosso, mas aproveitem.
- Mamãe? – Cecília entrou correndo – Posso usar o seu batom?
- Mamãe? – seu Carlos falou como se não acreditasse.
- É pai, a Cecí é minha filha também. – falou convicta e seu
Carlos riu.
- Por falar nisso, tenho de dar entrada nos papéis para ela
ter o seu apelido e você como mãe, oficialmente.
- Sou avô então? – perguntou alegre, diria.
- Com certeza seu Carlos, filha o seu Carlos e a D. Giovanna
são seus avós também.
- Que legal, tenho tantos avós. – ria sapeca – Vou ter
muitos pesentes assim.
- Filha que feio. – Clara a repreendeu.
- Deculpa mamãe.
- Vem colocar batom, vem. – lhe deu a mão saindo.
- Nada de exagero, não quero minha filha toda empiriquitada
com esses troços.
- Aham. – Clara falou não fazendo muito caso.
- Estas mulheres me matam.
- Mulheres, já disse tudo. – seu Carlos constou e rimos.
Elas estavam demorando e decidi subir. A porta estava
entreaberta e pude ver Clara fazendo caracóis no cabelo da Ceci que falava a
todo o momento que estava parecendo uma princesa. Passou o batom clarinho, me
agradando e, um pouco de perfume.
- Mamusca eu posso compar umas roupas iguais ás suas?
- Mamusca? – Clara perguntou rindo.
- É, papai chama a vó Zete assim, é engaçado.
- Seu pai adora apelidos. – riu. – Mas claro que pode,
aliás, temos de ir nas compras juntas e aí você compra.
- A tia vai junto né? Ela que compou as minhas roupas.
- Até aprece que a Bruna ia ficar de fora Cecília. – riram
me fazendo rir também.
- Que balulho foi este? – Ceci perguntou.
- Acho que tem um gatinho espreitando a gente. – falou baixo
e continuei olhando elas.
- Gatinho? – Ceci chamou - Vem cá vem, quer miminho, eu dou,
vem cá gatinho.
- Miau. – miei e Clara segurou o riso zombando de mim.
- Gatinho gostoso pode vir. – Clara falou me fazendo rir.
- Gostoso é? – abri a porta.
- Papai é gotoso sim.
- E vocês são as minhas gostosas. – peguei em Ceci a
enchendo de beijo. – Gatinha vamos jantar?
- Vamos, estou morrendo de fome. E nem venha me chamar de
gorda. – me avisou antes que fosse zoar com ela.
Jantámos em família e aquele clima era tão bom, conhecer a
família dela e ela a minha. E pensar que tudo poderia ser diferente se a gente
se conhecesse bem antes. Pedi para reservarem um camarote apenas para a
família, apenas meus pais, sogros, Bruna e Hugo, e as minhas princesas tinham
acesso ao camarim e ao palco.
- Oh Luan prazer te ter de novo aqui.
- Obrigado Sr. António. Pode me chamar sempre.
- Sua namorada?
- Não, minha noiva.
- Verdade, tenho visto as notícias, e é a sua filha né?
- Isso, você tem filhos Sr. António?
- Tenho um, mas ele nem sabe que sou pai dele.
- Como assim? – Clarinha se mostrou curiosa.
- A mãe dele engravidou solteira na altura que fui estudar
pra Sampa, ela escondeu e só mais tarde é que associei tudo. Mas já não havia
muito a ser feito. E quando decidi lhe dar um emprego, o ajudar em tudo
descubro que ele não era homem nenhum. Acabou sendo preso.
- Era o Guilherme? – perguntei vendo Clara me olhar.
- Exatamente. Soube aquilo que ele fez com você menina. –
ela olhou seus pais que conversavam com os meus, pois eles não sabiam e pelos
vistos nem ouviam a nossa conversa.
- Já passou. – falou calma. – Talvez se ele tivesse crescido
com um exemplo masculino em casa seria diferente.
- Talvez, mas a Adelaide fez um bom trabalho, só não soube ter
rédea curta, mãe sempre passa a mão na cabeça do filho. Bem, vou conferir se
está tudo pronto.
- Mundo pequeno. - Clara falou.
- Acho que Campo Grande é que é pequeno e ao mesmo tempo
enorme. – a abracei. – Encontramos pessoas inusitados e quando a gente tinha de
se encontrar se desencontrava.
Subi no palco feliz da vida. Todo o mundo estava de branco e
na hora da contagem chamei minha filha e minha noiva ao palco, uma vez que os
restantes foram para o camarote também. Minhas fãs ficaram de graça com Cecília
que era toda sorrisos para elas. Ficamos assistindo os fogos e brindando a um
novo ano que com certeza traria muita alegria.
- Xumba dá pra senhora ficar com a Cecília por favor? - pedi
a minha mãe assim que chegámos em casa de Clara.
- Cuidado com o que vão fazer, não esquece que a casa da
Maria não tem acústico como a nossa.
- Tranquila mamusca, vou pegar no pijama dela pra senhora
arrumar.
Subi rápido e preparei tudo, Clara olhava um pouco confusa
mas logo lhe explicaria, Cecília já dormia e então não daria nenhum trabalho.
Bruna e Hugo estavam entrando no quarto dele.
- Hey. – chamei – Façam pouco barulho.
- Nossos pais estão em casa Luan e respeito é algo que eu
gosto. – Hugo falou e me lembrei que Clara não gostava desses abusos.
Será que ela iria me negar? Mas nem a pau. Entrei no quarto
dela e a vi de camisola de seda preta curtinha.
- Quer matar papai?
- Nem vem amor. Onde ficou a cecília?
- Com meus pais.
- Não precisava.
- Claro que precisava, tenho planos de maior de 18 pra
gente. – a abracei por trás beijando seu pescoço.
- Sabe que não vai rolar nada né? – ofegou e apalpei seu
corpo a juntando mais a mim.
- O que eu sei é que te quero aqui e agora.
- Amor não me sinto bem com nossos pais aqui.
- Se permite, se preferir podemos tomar um banho juntos,
ninguém nos ouvirá, te garanto.
- Mas não é só isso.
- Na chácara você fez. – lhe lembrei e ela se virou pra mim
séria.
- Verdade, eu… - ficou desesperada – Eu nem me lembrei.
- Você está aflita por causa disso? – ri dos eu estado.
- A gente não devia.
- Claro que devia, portanto agora não será diferente. – a
colei na parede e a beijei para não relutar. Começámos o ano da melhor maneira.
Clara On:
Acordei exausta e sempre era assim depois de fazer amor com
Luan. Era sempre tão intenso que acordava cansada mesmo tendo dormido bastante.
Tomei um banho e logo senti a presença dele junto.
- Bom dia meu amor.
- Bom dia minha gatinha. – me deu um selinho. – Então como
foi arriscar com os pais debaixo do mesmo teto?
- Arriscado como você disse. – rimos – Mas foi bom.
- Bom?
- Muito bom, excelente, maravilhoso. – o abracei e ele me
beijou me prensando na parede – Mas agora temos de nos apressar, a galera vem
almoçar.
- Sempre cortando meu barato.
- Depois te recompenso.
Luan foi pegar Cecília e depois de arrumada descemos para
tomar o café da manhã. Meus pais, Hugo e Bruna já lá estavam e seguraram um
riso assim que chegámos na mesa.
- Foram dormir tarde filha?
- Um pouco pai, o Luan não tem o hábito de dormir muito
cedo, então fiquei fazendo companhia.
- Deu pra ouvir. – Bruna falou e senti meu rosto queimar
enquanto Luan a olhava feio.
- Larica não precisa ficar feito um pimentão, todo o mundo
sabe o que vocês fazem, podiam era poupar nossos ouvidos de escutar coisas.
- Vocês se divertem né? – Luan indagou – Se não sabem
aproveitar não venham com inveja pra cima da gente.
- Vocês aproveitam bem demais, param uma ronda começam logo
outra, isso que é ter fogo.
- Piroca cala a boca.
- Meus filhos não liguem, eles só estão irritando vocês,
aproveitem mesmo, mas se protejam.
- Alguém que entenda, obrigado sogra. – brincou e todos
riram.
- Apoveitem o quê papai? Cês bincalam e não me chamalam? –
perguntou formando um biquinho.
- Não filha, esquece isso, não é nada de importante.
- Tá bom papai, mas poque a mamãe ficou vemelha?
- Cecília come e esquece isso. – falei envergonhada ainda.
- Eu quelo saber. – cruzou os braços esperando.
- Coisas de adultos, come para a gente brincar no jardim um
pouco.
Ela não fez mais questões e ainda bem, criança quando começa
não acaba. A levei para o parque que meus pais sempre mantiveram lá em casa,
brinquei imenso com Hugo quando criança e agora com Cecília era como se
voltasse no tempo. Meu pai e Amarildo decidiram fazer churrasco pra todo o
mundo e claro que Luan estava no meio. A família foi chegando e os tios de Luan
se juntaram aos meus para churrascar também. Enquanto as mulheres ficavam na
cozinha preparando os acompanhamentos. Fiquei encarregue de cuidar das crianças
e Bruna ficou comigo.
- Cunha o Luan já te falou onde serão as nossas férias?
- Ainda não, você sabe?
- Também não, ele disse que seria surpresa mas não vejo o
porquê de tanto mistério.
- Costuma ir muita gente?
- Meus pais, eu, Hugo, o Max e a Sthef, e nossos amigos,
Anita, Dani, Marquinhos, Douglas, os de sempre.
- Vou tentar que ele me diga.
- Naquele momento mais intímo acho que ele diria. – falou
rindo.
- Não vem com essa conversa de novo.
- Sério, vocês tomem cuidado, porque dava para ouvir
bastante.
- Que vergonha.
- Vergonha né? Mas no quarto era “mais rápido Lu, não pares”
“sua gostosa continua”… - nos imitava.
- Dá pra parar? – pedi vermelha – Não era pra ninguém ouvir,
seu irmão que é imparável, não dá pra ter consciência das coisas.
- E você adora.
Deixei Bruna com as crianças e fui ver meu amor que já bebia
enquanto temperava a carne. O abracei por trás e beijei suas costas.
- Tá se saindo bem?
- Muito bem, sou profissa. – falou convencido.
- Aham, não deve nem saber virar a carne.
- Engraçadinha. – riu irónico – Pra sua informação sou um
churrasqueiro de mão cheia, aprendi vendo vídeos.
- Churrasqueiro tecnológico. – o zoei e lhe tirei o copo da
mão bebericando tudo sob o seu olhar de admiração.
- Não vai ficar bebinha.
- Cê cuida de mim. – servi mais cerveja e lhe dei.
- Amor vai no quarto e traz o meu celular por favor? –
assenti e lhe dei um selinho antes de sair.
A porta do meu quarto estava encostada e estranhei, pois
tenho certeza que a fechamos. Abri lentamente e dei de caras com uma cena
inacreditável. Raquel mexia nas coisas de Luan e pegou numa camiseta dele a
cheirando. Era hoje que eu iria marcar aquela carinha de boneca dela.
Eita, eita, eita! Clara não curtiu a cena do Luan e da Raquel kkkkkkk Mas acabou perdoando o menino, já que de lerdice ele não se cura. E essa noite caliente? A família escutou kkkkk Clara morreu de vergonha, tadinha. Para quem achou que a Raquel ia ficar quietinha, olha só o que ela aprontou. Agora é que vão ser elas, kkkkkk o que acham que irá rolar? Comentem please :p Beijos de luz <3
Eita o que essa louca está fazendo o_O continua logo muié estou amando <3
ResponderEliminarLouca mesmo kkk
Eliminaradorro tomara que ela de ums bom tapa nessa prima folgada.
ResponderEliminarSerá que vai ter briga? kkk é caso para isso
EliminarEssa menina é doida,ta pedindo pra levar uns tapas mesmo. Primeiro ela da força pra Clara ir atrás,agora dá uma dessas. @natycaprioli_
ResponderEliminarTá pedindo kkk
EliminarOMG!!!!! MAS É PRA SER UMA SURRA MUITO BEM DADA, SÉRIO! PQP VA GA BUN DA, É ISSO QUE ELA É!
ResponderEliminarMaria Clara é bem ciumenta, imagina o que irá acontecer kkkkk
EliminarAi Raquel porque quer irritar sua prima ? Clara vau bater nela ? Eu quero ver , ou melhor ler . Cheirando a camisa é disso pra pior *LaisAraujo
ResponderEliminarTá com cara de briga, veremos :p
EliminarSabe quando voce sente vergolha alheia??? eu senti pela Maria, caraca que mico kkkk eu morreria se minha familia toda ouvisse minhas intimidades kkkkkkkkkkkkkkkkk tadinha, sério!
ResponderEliminarE essa prima dela em? Que menina mais descarada, só provocando a Maria, nossa uma cobra mesmo. Quero só ver o que vai acontecer agora, vejo rostos vermelhos e muita gritaria kkkk algo pra toodo mundo ouvir. Como é pode, O NOIVO da prima e essa doida aí fazendo besteira, queria bem fazer macumba com a blusa kkkk
Continua amiga
kkkkk Tadinha amiga!
EliminarA Raquel está abusando da sorte ... Cê vem sangue? kkkkk Vamos ver !
Será que era macumba? kkkkk do jeito azarento que o Luan está acho que pegaria viu kkk
Vagabunda essa menina ein?,eu quero é tretaaaaaaaaaaaaaaá
ResponderEliminarVagaba mesmo kkk
EliminarNossa, mas será que fizeram tanto escândalo assim? Que vergonhaaaaaaa kkkkkk
ResponderEliminarEssa Raquel não vale nada pelo visto.
kkkkkk Será? Todo o mundo ouviu kkkkk
EliminarNada mesmo.