segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Capítulo 72

Clara On:  


Luan não se opôs ao jantar mas sabia que estava se remoendo por dentro. Ele não gostava do Marcos pelo simples fato dele me ter conquistado e me ter feito feliz enquanto estávamos separados. Mas o que ele não sabia é que eu poderia ter momentos felizes, mas ser completamente feliz só do lado de Luan. É ele quem eu amo e não tem quem mude isso. Marcos sempre me ajudou e era meu amigo, Luan sabia que eu queria fortalecer a amizade que eu supunha que restava. Tomei meu banho e me arrumei.




Luan entrou a seguir a mim no banho e aproveitei para banhar Cecília no banheiro do corredor. Passei na cozinha e liguei o forno. Arrumei a menina e logo Luan se arrumou também. Coloquei a mesa com ajuda de minha filha enquanto Luan assistia TV na sala, com certeza tentando não pensar muito na conversa que aconteceria no jantar. O forno apitou e o jantar estava pronto, só faltava o Marcos chegar. Esperei com meu noivo na sala e em alguns minutos a campainha tocou.


- Ué ninguém interfonou.
- O Marcos tem entrada liberada amor. – expliquei e ele respirou fundo. Abri a porta e o vi ali com aquele sorriso que sempre teve para mim. Estava um pouco diferente, com um penteado mais moderno fazendo dele um cara muito mais lindo do que já era. Segurava em suas mãos um ramo de rosas brancas me dando.
- Maria.
- Marcos obrigada. – o abracei ali mesmo na porta e estava pouco me importando para o que Luan fosse achar disso. – Entra. – dei espaço e ele timidamente entrou dando de caras com um Luan sério de braços cruzados.
- Oi moço bonito. – Cecília falou toda arrebitada fazendo Marcos rir fraco.
- Oi princesa. Boa noite Luan.
- Boa noite. – apertou a mão de Marcos mas notei que colocou força demais. O encarei séria e Luan me olhou desviando logo em seguida.
- Vamos comer gente.


Servi o jantar e o ambiente estava um pouco tenso. Alguém tinha de puxar assunto.


- Então Marcos como foi seu Natal?- indaguei quebrando o clima.
- Foi ótimo, passei com a minha família de Brasília. E o seu?
- Que legal, o meu foi ótimo. – sorri de canto e olhei de lado para Luan que segurava um sorriso.
- Claro que foi ótimo, você apareceu pela manhã ao meu lado me pedindo para te colocar o anel de noivado. – Luan contou sorrindo cínico.
- Você não aceitou logo naquele dia Maria?
- Não, eu tirei conclusões precipitadas, mas já passou. A faculdade começa pra semana. – mudei de assunto.
- Verdade, se você quiser posso passar aqui pra te pegar.
- Não será necessário, eu me desenrasco.
- Não custa nada, até prefiro que você vá comigo, assim podemos conversar e eu sei que estará segura.
- Segura ela estará indo com o motorista que irei contratar.
- Motorista? Que ideia é essa Luan? – perguntei confusa.
- Ideia boa ora, você vai com um motorista, assim não precisa esperar nem ficar stressada, ele estará sempre á sua disposição.
- Mas eu não disse que queria isso, aliás, a gente nem conversou sobre isso.
- Estamos conversando agora, não era um jantar pra conversar, então? – indagou com uma atitude que não gostava nada, ele estava sendo cínico e decidindo as coisas por mim. 
- Depois conversamos. – avisei e encarei Marcos sem jeito. – E mulheres? – perguntei sabendo que não deveria perguntar mas estava curiosa.
- Ah, não fiquei com muitas não, é difícil esquecer o que a gente viveu, mas vamos com o tempo né?
- Aproveita agora cara pra ficar com todas porque quando encontrar a certa não vai querer mais ninguém. – Luan bipolar voltou a atacar, pois apertou minha mão carinhoso enquanto sorria doce.
- Como é ser mãe Maria? - Marcos ignorou Luan desviando a sua atenção para mim. 
- É ótimo, a Cecília é sem dúvida aquela filha que sonhava ter algum dia e o Luan me deu a oportunidade de a ter como minha.
- Oficialmente sua. – sorriu largo e estreitei meu olhar – Já tratei dos papéis, você só tem de assinar e se torna a mãe dela no papel.
- Sério? – ele assentiu e o abracei num impulso – Obrigada meu amor. – selei seus lábios e ele acariciou minha bochecha. Beijei a testa de Cecília que estava feliz por saber da novidade.
- Você já namolou a minha mamãe né?
- É lindinha, a gente namorou.
- Você ainda gosta dela?
- Gosto muito. – Marcos confessou e senti Luan tenso do meu lado. – A gente tem muitos momentos bons né Ma? Lembra daquele dia na ópera… - rimos instantaneamente, Marcos nunca tinha ido numa ópera e as suas caras e bocas assistindo eram de morrer a rir.
- Tem como esquecer? E aquele dia que a gente resolveu alugar um barquinho pra passear no lago? A gente só andava em círculo, não tínhamos coordenação. – rimos novamente.
- Estive há duas semanas atrás no Havaí, lugar lindo, você iria adorar.
- Ela esteve num lugar que adorou bem mais, Maldivas e Tailândia, além do mais estava com quem ela ama. – Luan picou novamente e lhe dei um chute debaixo da mesa devagar só para que ele se tocasse.
- Por falar nisso, vou pegar o notebook pra te mostrar algumas fotos, recomendo demais visitar a Tailândia, você ia amar conhecer a cultura Marcos.


Saí por alguns minutos e deixei Luan e Marcos sozinhos, espero que eles não se peguem. Mas se acontecesse começaria pelo Luan, pois Marcos sabe se manter no seu lugar sem se envolver em briga. Nem quando viu Luan me beijando em Londres partiu pra briga por isso agora não seria diferente.



Luan On:


- Eu sei muito bem o que você está tentando fazer. – enfrentei o Mauricinho que me olhava desentendido – Reviver momentos com a minha noiva é muito baixo, ainda pra mais na minha frente. Guarde essas recordações pra você. – avisei firme.
- Não estou fazendo nada de mal. A gente é amigo e como amigos que somos revivemos momentos que passamos.
- Que passaram enquanto namorados, mas já não são mais nem nunca mais serão, por isso para com esse jogo. - returquei. 
- Você tem medo de quê? Que ela te deixe e volte a ser minha? – riu fraco me zoando.
- Ela nunca foi sua nem será, o coração dela sempre me pertenceu, não tem como ela ser sua se ela é minha e apenas minha. – sorri fechado.
- Eu sei muito bem disso. Só não precisa reagir assim, eu só quero uma amizade com ela. Sei muito bem qual é o meu lugar e não quero atrapalhar a vossa relação.
- Espero que saiba mesmo, porque terei todo o gosto em te mostrar qual o seu lugar.
- Não será preciso.
- E como amigo, se mantém distante, não precisa estar sempre grudado e muito menos querer falar frequentemente, ela não precisa de você dessa maneira.
- Quem sabe ou não sobre isso é ela.
- Está avisado, se você abusar da confiança a gente vai ter uma conversa bem mais séria do que esta.- Avisei e logo ela chegou nos interrompendo.


Cecília me olhava intrigada e sabia que a teria de calar para não contar nada a Clarinha da conversa que acabei de ter com aquele playboy. Ela lhe mostrava as fotos e a maioria eram de nós dois juntos, ela as passava rápido demais, mas eu sempre a interrompia contando alguma cena engraçada por trás delas.


- Dá pra ver que vocês se divertiram imenso. - Marcos constatou assim que Clara acabou de mostrar as fotos. 
- Foi incrível. É... - ficou meio tensa - Vou buscar a sobremesa. 
- Deixa que eu vou. - me levantei, não queria olhar mais para aquele cara, mas por ela fazia esse esforço. 
- Meu bolo preferido. - Marcos falou assim que o coloquei na mesa.- Obrigada por esse gesto Ma.- Como assim ela tinha feito a sobremesa preferida dele? Tentei não parecer chateado com isso, Clarinha me sorriu fraco talvez notando a minha reação.
- De nada, espero que esteja como antes.
- Com certeza estará delicioso. 


Quase que vomitei com esse rumo de conversa. Revirei os olhos e terminei de comer. Realmente o bolo estava delicioso e comi mais uma fatia. 


- Marcos espero que a gente possa ficar bem. - Clara começou - Não quero de jeito nenhum que o nosso ex- namoro seja uma barreira para a gente, depois de tudo que aconteceu.
- Não tem problema nenhum, te disse que queria sua amizade e se te pedi para a gente falar é porque senti que estava na hora disso, continuaremos a ser amigos.
- Obrigada por entender e não me julgar ou me deixar, mesmo eu merecendo. - ele riu fraco e eu apenas observava. 
- Não merece não. Eu sabia onde me estava metendo... - pigarreei pela escolha errada de palavras dele e lhe mandei um olhar assustador - Bem, eu sabia que você não me amava e que poderia me fazer sofrer, você nunca me escondeu isso mas mesmo assim eu quis tentar. Foi bom enquanto durou.
- É, sempre fomos claros um com o outro. - Clara sorriu meiga. 


Passámos para a sala e Clara abriu champanhe para acompanhar. Por mim já tinha terminado mas se me metesse era capaz dela se irritar comigo e isso eu não queria. Me sentei com Cecília em meu colo que já estava sonolenta.


- Filha? - a chamei baixo só para que ela me escutasse. - Não conta pra sua mãe aquilo que eu falei tá bom?
- Poquê papai?
- Porque ela vai brigar comigo e eu não quero.
- Eu não conto papai, não quelo que vocês biguem. - abraçou meu pescoço e repousou a cabeça no meu ombro enquanto a sua mão mexia no meu cabelo.
- Lu ela adormeceu?
- Parece que sim amor, vou colocar ela no quarto. - me levantei com Ceci e depois de a trocar a deitei confortável no quarto de hóspedes. 
- Você vai no nosso casamento... - Clara dizia e semicerrei o olhar os observando, por mim ele não iria coisa nenhuma. 
- Amor não força a barra, ele talvez se sinta desconfortável em ir no nosso casamento. - falei tentando que ela mudasse de ideia. 
- Na verdade eu adoraria. - Sorriu falso para mim e revirei os olhos.
- Não está tarde não. - vi que já passava da meia noite. 
- Verdade, eu vou indo. - Finalmente, pensei comigo. 
- Fica, você bebeu, deve estar cansado, melhor ficar aqui.  - Clara ofereceu e a olhei enfurecido. 
- Amor ele talvez tenha compromissos amanhã cedo. 
- Tenho certeza que não tem. - Clara defendeu.
- Por acaso o Luan tem razão, lembra da entrevista de emprego? Eu consegui e o dever me chama.
- Oh...quer dizer, parabéns pelo emprego. Volta sempre, espero que não em abandone. - o levou á porta. 
- Obrigado pelo jantar e pela conversa agradável, vamos marcar outras coisas. 
- Agora vai ser complicado Marcos, a Clara vai começar a resolver as coisas da academia e a organizar o casamento, ainda por cima, tem a Cecília, a faculdade e as viagens comigo. - me intrometi.
- Nossa, não imaginava que era tanta coisa. - Clara fez uma cara de desagrado. - Mas a gente encontra tempo. - garantiu aquele mauricinho. 
- Academia? 
- É, o Luan me ofereceu um espaço para a minha academia. - sorriu bobinha e a admirei, ela estava feliz com isso e eu não poderia ficar mais por lhe ter concretizado esse sonho. 
- Que incrível, você merece e com certeza a gente arruma um tempo, se quiser minha carona, só me avisar. - a puxou para um abraço e pigarreei assim que vi que estavam demorando demais. - Boa noite Luan.
- Boa noite. - falei sério e Clara se voltou para mim cansadinha.
- Me ajuda a arrumar tudo?
- Amor amanhã a gente faz isso, agora vamos dormir, você está com uma carinha cansada. - emoldurei seu rosto e beijei a ponta do seu nariz.
- Mas você me ajuda?
- Claro. - selei nossos lábios e a abracei de lado a levando para o quarto. 


Ela repousava em meu peito enquanto lhe fazia um cafuné nos cabelos. Aqueles cabelos loiros que me deixavam fora de órbita quando ela estava em cima de mim me olhando naquele momento enquanto nos fundíamos num só.


- No que você está pensando? - me olhou sapeca. 
- Nada. - menti. 
- Nada? Tem certeza? - beijou meu peitoral nu. 
- Você não iria gostar que eu pensasse nisso.
- O que é então? Vai, me fala. - insistiu.
- Estava pensando em como os seus cabelos me deixam doidinho quando você está em cima de mim.- ela mordeu o lábio inferior.
- E em quando você segura neles para me fazer te olhar? - perguntou desinibida e assenti acariciando a maçã do seu rosto. 
- Eu iria adorar te mostrar isso agora ao invés de você estar pensando. - subiu para cima de mim.
- Você é fogo. - sussurrei inebriado pelo seu perfume. 
- Você é paixão.
- Somos um só. - concluí e ela assentiu rindo fraco cravando os seus lábios nos meus.


Atirei a sua camisola de seda que ela tanto adorava usar para um canto qualquer do quarto e me sentei com ela em meu colo. Senti suas unhas rabiscarem minhas costas e braços. Isso só me excitava ainda mais e mordi seu pescoço o marcando logo em seguida. 


- Seu puto. - reclamou e ri. 
- Caladinha, você adora. - confessei em seu ouvido e ela riu fraco ofegando. 


Me desfiz da minha cueca boxer e da calcinha dela. Os meus dedos percorreram cada centímetro do seu corpo e quando a senti preparada para mim a penetrei me deitando a vendo como no meu pensamento. Com os seus cabelos loiros em cima do seu rosto e do meu enquanto ela rebolava sensualmente. Peguei nos seus cabelos pela nuca e como ela falou mantive o nosso olhar desejoso e de luxúria. 


- Eu te amo. - me falou se desfazendo enquanto gemia o meu nome várias vezes.
- Te amo. - falei rouco em seu ouvido sentindo a libertação. 
- Amanhã não vou ter força para em levantar. - se deitou novamente em meu peito recuperando. 
- Nem eu, mas a gente dá um jeito. - beijei o topo de sua cabeça. 
- Nunca ninguém me fez sentir como você.
- Amada?
- Mulher. - puxei o seu rosto para mim e sorriu de canto.
- Sério? Ninguém soube te levar ás nuvens como eu?
- Ninguém, só você sabe como fazer. - falou descarada - Mas já te disse isso em Vegas.
- Claro, "Foi a melhor transa da minha vida". - repeti a sua frase - Eu lembro.
- Convencido. - me beliscou e rimos. 
- Você sempre pensou no cara perfeito pra você? - perguntei e ela me olhou pensativa.
- Não, eu apenas sonhava com um grande amor, e agora que te encontrei sei que você é o cara certo, apenas o amor importa. Você é perfeito pra mim mesmo com as suas imperfeições.
- Como se as tivesse.-  zoei e ela me olhou se fingindo indignada. - Tô brincando.
- E você, tinha alguma mulher perfeita?
- Você, exatamente assim, com todos os seus traços, manias. Você é a minha mulher menina. Amor posso te fazer uma pergunta? 
- Claro Lu, nem precisa perguntar. 
- É... como você conheceu o Marcos?
- Foi na balada.
- Isso eu sei, mas como? Eu só lembro dele chegar perto da gente e te oferecer uma bebida, estava tão vidrado em você que não ouvi mais nada.
- A gente se conheceu na saída do banheiro.
- Ele estava no banheiro feminino? - indaguei incrédulo e ela riu negando. 
- Não tonto, ele estava no corredor entrando para o masculino e eu saindo do feminino e a gente se... - me olhou arregalada e a olhei esperando continuar.
- "E a gente se"... continua amor.
- Quer mesmo saber? - apoiou o seu corpo no cotovelo me olhando.
- Aham.
- A gente de esbarrou. - falou como se fosse a maior asneira que fez e na verdade era, ela não poderia ter conhecido o Marcos da mesma forma que nos conhecemos.
- Isso não é verdade né? - indaguei na esperança de que não passasse de uma brincadeirinha.
- É Luan, é verdade. Quando nos esbarramos eu só lembrei de você. - confessou mas nem isso amenizou a raiva que estava sentindo.
- Não acredito nisto. - sentei na cama apoiando a minha cabeça nas mãos. 
- Amor não fica chateado, aconteceu, não pedi por isso.
- Clara já são mais de 3h da manhã, vê se dorme por favor. - pedi e saí para a sacada. 


Estava puto com isso, não poderia ser da mesma forma. Mesmo que seja eu quem ela ama, não suporto saber que ela conheceu o ex da mesma maneira que me conheceu a mim. Isso é demais. Suspirei várias vezes fundo tentando em acalmar, não podia voltar para o quarto, só iríamos brigar e eu não queria isso. Ela sabe ser bem resistente numa briga e o mais certo seria a gente não se resolver hoje. Ouvi a madeira da sacada ranger e quando olhei a vi com a minha t-shirt abraçando o seu corpo.


- Me desculpa.- suplicou se aproximando.
- Pelo quê? Eu apenas estou bravo com a vida, não é com você, vai dormir. - pedi e ela bufou se sentando do meu lado na espreguiçadeira.
- Quando esbarrei nele eu desejei que fosse você. Mas não era. E depois nos esbarramos no bar, eu achei que fosse outra pessoa aí, mas para minha surpresa era você.
- Mas você estava com raiva.
- Estava e muita, assim como você, mas o amor estava lá ainda. 
- Você preferia não ter esbarrado nele?
- Não sei, eu acho que era necessário conhecer o Marcos, só assim para conseguir me reerguer e você se arrepender e ver o que estava perdendo.
- É, tudo acontece por acaso. 
- Não pensa nisso, irei sempre lembrar do nosso esbarramento, da minha petulância como você lhe chama e da sua ousadia. - riu fraco se aconchegando em meu peito. 
- Vamos dormir. - beijei sua cabeça e a peguei no colo. 


Acordei com um barulho de um celular irritante tocando sem parar. Demorei para processar e vi ser o de Clara.


- Amor seu celular, desliga isso por favor. - pedi tampando a cabeça com o travesseiro. 
- Hum... - falou sonolenta - É minha mãe. Alô...Não tem problema mãe... claro que pode falar... ele está comigo sim. - se referiu a mim e virei a minha atenção para ela - Ir aí no almoço? - assenti concordando - Pode ser. Mas aconteceu alguma coisa?... Mãe não me preocupa. - pediu aflita e me sentei a observando - Tá, depois falamos. Beijo. - desligou e me abraçou se deitando em meu peito.
- Não será nada de grave minha bailarina - a tentei tranquilizar.
- Minha mãe estava com uma voz tremida, não me passou boa coisa. - beijei o topo da sua cabeça e a abracei mais forte. 



Eita que essa conversa com o Marcos rendeu kkkk Será que o Marcos vai fazer o que o Luan pediu? Ou vai pisar o risco? kkkkk Nosso casal terminou bem a noite ou pelo menos achou ter terminado mas na verdade não foi bem assim, Luan ficou fulo por saber de como a Clara conheceu o Marcos. E agora, esse telefonema, o que a mãe dela quer contar? Comentem pleaseeeee :p 


Amores sei que devo um pedido de desculpas. Mas como falei há dias a inspiração não está lá muito boa e não quero estar escrever só por escrever. Espero que entendam. Além do mais, tenho andando super cansada e a vontade torna-se pouca. Mas agora já tenho várias coisas em mente e espero conseguir voltar aos capítulos diários muito em breve. Apenas não em abandonem kkkk beijocas <3




18 comentários:

  1. Faz um dia dos pais do Luan com a Ceci. A Clara levando a Ceci de surpresa pra um show e ela entra no palco cantando na hora da te vivo segurando um presente... ia ser lindooooooooooooooooooo!

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    1. Isso terá de ser com o tempo, mas obrigada pela sugestão!

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  2. Esse Luan nem pra deixa eles conversarem sozinhooos kkkkkk
    Ciumentooo.
    Eita oq sera coom a mãe da Maria?
    Cont bjokaas

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    1. kkkkkkkk Luan gosta de cuidar do que é dele !
      O que será?

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  3. Pelo menos ninguém se matou nesse jantar hahhahaha @natycaprioli_

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  4. Luan com ciúmes hilário. Meu casal top... E agora o que aconteceu ??

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  5. Clara também pegou pesado. onde já se viu ficar revivendo o passado com o ex na frente do atual? faltou com respeito com Luan. E ainda ficar nessa amizade toda. Só falta o Marcos ter arrumado emprego na empresa dos pais da Clara.
    E a Ceci não ia estudar quando voltasse de viagem??

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    1. Acho que ela estava tão nervosa e tal por o Luan estar perto que nem pensou quando começaram a reviver kkkk Até porque para ela o Marcos sempre foi mais amigo, dai nem se ter dado conta de que o Luan levaria a mal.
      Ela vai estudar, mas eles ainda estão de férias. Keep Calm !

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  6. Aaaaaaaaaaah meu Deus do céu! Eu odeio esse Marcos idiota :S eu quero mais capitulo e fica tranquila que nós nunca vams abandonar você <3

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  7. Ai que eu fiquei com abuso do Luan, que chato, tadinho do marcos :x Ele só quer ser amigo da menina e o Luan fica provocando, oxe homi dificil.
    E que loucura eles se conhecerem da mesma forma q a Maria e o Luan, mas é assim mesmo, coisas da vida que ninguem nunca vai entender acontecem sempre kkkk
    Será o que a mãe dela quer? o.O achei estranho, espero q nao seja nada com o pai dela, não suporto nada de pai, é demais pra mim kkkkkk

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    1. Loucura mesmo, coisas da vida kkkkk
      Ai amiga, não em faça mudar agora tudo kkkkkk

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  8. A conversa com o Marcos foi melhor do que eu imaginava. Luan provocou mas ainda bem que o Marcos não caiu na pilha dele . *Laiaraujo

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  9. Luan está aprendendo a ser ciumento com a Maria kkkkk
    Estou curiosa pra saber do que se trata esse telefonema.

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